segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Cinquenta tons de cinza- Cinquenta tons mais escuros- Cinquenta tons de liberdade

Cinquenta tons de cinza, Cinquenta tons mais escuros e Cinquenta tons de liberdade pode-se dizer até me decepcionou, pelos comentários acreditava ter algo de muito mágico do amor entre um homem e uma mulher, saudáveis.
Na verdade, os livros, não deixam de ser uma releitura das antigas “Sabrinas” e “Biancas” que li na minha adolescência, a menina pobre que conquista um homem rico, muito rico. A menina é pura, virgem, ele por outro lado, tem intensa vida sexual, aliás, no livro retratado como uma anomalia ou doença.

Se tiver muita curiosidade leia, mas se o interesse for por uma boa literatura, ignore. Foi só um livro da moda!

Como água para chocolate- Laura Esquivel

O livro tem um novo jeito de contar histórias, mistura receitas aos amores e desamores. Apesar da ficção mexicana se alastrar pela obra, podemos vislumbrar alguns lances que parecem nossos conhecidos. A receita de um prato a cada capítulo me parece uma brincadeira que a cozinheira fez para contar tudo através de sua própria visão de mundo.

Sagrada Família- Zuenir Ventura

Nunca havia lido nada sobre o autor, mas fiquei encantada com essa obra. O livro é simples, direto, mas não menos cheio de emoções.
Uma pequena cidade, que parece um lugar onde conhecemos, é o palco da história, que poderia acontecer em qualquer família digamos “normal”.

Tia Nonoca e as primas Cotinha e Leninha, tirando as partes de ficção, poderiam ser nossas parentas.